
Será que é pouca a reflexão que fazemos a nosso respeito? Quantos dias mais para sofrer? Quantas horas a mais para escapar de nós mesmos?Até quando vamos nos movimentar para a destruição de nosso corpo?Tão separado, tão desconexo...
"... e que a coisa não tinha remédio. E por dentro me mordia, me desgarrava, me corroia, até que a amargura se tornava uma doçura vergonhosa, maldita e, ao final, um indiscutível grande prazer..." (F. Dostoiévski, Memórias do Subterrâneo).
Nenhum comentário:
Postar um comentário