A prasta da minha avó!
Alguns conhecem como bolinho de chuva, outros simplesmente como bolinhos, pra mim, para os meus primos e para todos os 11 filhos da minha avó Laura: Prasta. Tem a prasta doce e a salgada. A salgada era acompanhada sempre com um café preto bem quentinho. Já a prasta doce tinha um recheio que nada mais era que um pouco da massa crua que ficava dentro. E esse recheio era super importante, todos queriam e só a minha avó sabia fazer. Inúmeros pedidos eram feitos, no verão, no inverno, não tinha um tempo ideal pra comer prasta. Diferente de tomar sorvete quando está muito calor. Para fazer a prasta era utilizada sempre a mesma tigela vermelha e sempre a mesma panela. Nunca vi diferente. Parecia até que era simpatia. Mas, bobagem. A minha avó não acreditava nessas coisas. E ainda não acredita! O cheiro era característico e trazia todos para o aconchego da cozinha ouvindo o barulho constante do exaustor. A minha avó nunca se incomodou em fazer aquela enorme quantidade de prastas. Meu Deus! Era muito bom!Tomar café da tarde na companhia da minha avó com as suas cantaroladas durante todo o processo: Os ingredientes, a massa mole batida sempre a mão, nunca em batedeira alguma. O óleo quente na panela. Que engordar que nada, era uma delícia! Ainda posso sentir o vento das tardes de prastas na casa da minha avó. Ventos bons. Ainda tiro os segredos culinários escondidos na memória de minha avó. Ahh tiro!
Alguns conhecem como bolinho de chuva, outros simplesmente como bolinhos, pra mim, para os meus primos e para todos os 11 filhos da minha avó Laura: Prasta. Tem a prasta doce e a salgada. A salgada era acompanhada sempre com um café preto bem quentinho. Já a prasta doce tinha um recheio que nada mais era que um pouco da massa crua que ficava dentro. E esse recheio era super importante, todos queriam e só a minha avó sabia fazer. Inúmeros pedidos eram feitos, no verão, no inverno, não tinha um tempo ideal pra comer prasta. Diferente de tomar sorvete quando está muito calor. Para fazer a prasta era utilizada sempre a mesma tigela vermelha e sempre a mesma panela. Nunca vi diferente. Parecia até que era simpatia. Mas, bobagem. A minha avó não acreditava nessas coisas. E ainda não acredita! O cheiro era característico e trazia todos para o aconchego da cozinha ouvindo o barulho constante do exaustor. A minha avó nunca se incomodou em fazer aquela enorme quantidade de prastas. Meu Deus! Era muito bom!Tomar café da tarde na companhia da minha avó com as suas cantaroladas durante todo o processo: Os ingredientes, a massa mole batida sempre a mão, nunca em batedeira alguma. O óleo quente na panela. Que engordar que nada, era uma delícia! Ainda posso sentir o vento das tardes de prastas na casa da minha avó. Ventos bons. Ainda tiro os segredos culinários escondidos na memória de minha avó. Ahh tiro!
Nenhum comentário:
Postar um comentário